Ó  L  E  O  S      E  S  S E  N  C  I  A  I  S

O termo aromaterapia foi criado por René Maurice Gatefossé, químico francês, na década de 1920 e teve o seu desenvolvimento posteriormente pelos seus seguidores em 1964 começou a ser largamente difundida. Esta terapia vale-se dos poderes dos óleos essenciais para predispor à prevenção, à cura e ao equilíbrio psicossomático.

A ação dos componentes dos óleos essenciais dá-se por contato com a pele: penetração e consequente alcance da corrente sanguínea, ou por estimulação do sistema nervoso central pelo processo de transdução. Pode-se, portanto, dizer que são três os sistemas fundamentais para se processar a aromaterapia: circulatório, límbico e olfativo.

As propriedades e indicações dos óleos essenciais são extremamente numerosas, e para assegurar o sucesso da terapia, é necessário o acompanhamento por um profissional ou especialista habilitado, já que hoje a tendência é a prescrição cada vez mais individualizada e adequada para cada pessoa, pois a aromaterapia visa, além de curar os estados patológicos, promover e restaurar o equilíbrio mental e psicológico.

Aromaterapia é a arte e a ciência de usar óleos de plantas no tratamento dos desequilíbrios, através dos aromas. É considerada medicina natural, alternativa, preventiva e também curativa.

 

A aromaterapia vale-se dos poderes de cura do mundo das plantas, mas em vez de usar toda a planta ou parte dela, somente o óleo aromático é empregado. Essa substância aromática poderosa é encontrada em pequenas glândulas localizadas tanto nas partes mais externas quanto nas partes mais centrais das raízes, caule, folhas, flores ou frutos de uma planta. (Price, 1999).

Os principais métodos usados em aromaterapia são: a inalação, o banho aromático, a aplicação tópica e a suplementação nutricional.

Os aromas constituem o nosso contato mais íntimo com a natureza e têm o poder de nos predispor ao sono, ao repouso, ao estado de alerta, à criatividade, à irritabilidade e à criação, dentre outros, pois o olfato é o mais antigo e talvez o mais desconhecido dentre os sentidos desenvolvidos pelo homem. (Corazza, 2002).

As substâncias odoríferas desprendem partículas que são carregadas pelo ar, e estimulam as células nervosas olfativas; tal estímulo é suficiente para desencadear outras reações, entre elas a ativação do sistema límbico, ou seja, da área cerebral responsável pela olfação, memória e emoção. Desta forma, têm-se os processos de cura da aromaterapia.

Há uma variedade de fatores que ajudam a determinar a eficácia do tratamento aromaterápico. Dentre elas estão: a qualidade dos óleos essenciais, os métodos de aplicação, o conhecimento do aromaterapeuta, e as diversas precauções a serem tomadas.

Existe uma diversa gama de óleos essenciais, cada um com as suas respetivas características e propriedades.

 

 

As plantas e seus componentes vêm sendo usados desde antes de Cristo (a.C.) pelos homens, com objetivos religiosos, medicinais e de incremento da beleza.

A história da terapêutica começa, provavelmente, por Mitridates, no século II a.C., sendo ele considerado o primeiro farmacologista experimental. Em meados do século passado, foi encontrado em Luxor, no Egito, o Papiro de Ébers, de 1550 a.C., no qual estavam registradas 700 drogas diferentes, inclusive extratos de plantas.

Nos rituais que envolviam fogueiras, muitas vezes os homens queimavam plantas aromáticas e descobriam que a sua fumaça provocava ora sonolência, ora revigoramento e outras sensações, evidenciando desta forma algumas das suas propriedades curativas. Observando os efeitos da “fumaça” sobre a mente, a humanidade passou a atribuir poder à mesma.

Foi encontrado no Iraque, em 1975, por arqueólogos, o esqueleto humano de seis mil anos de Shanidar IV (líder religioso de grande conhecimento botânico), ao lado de depósitos de pólen, jacintos e ervas. Acredita-se ter sido este o primeiro ritual a utilizar plantas, flores e aromas.

Os egípcios queimavam olíbano ao nascer do sol, em homenagem ao deus Rá (do sol), e mirra ao chegar a noite. Embalsamavam os corpos com mirra pura moída, canela e essências diversas.

Era comum na medicina egípcia o uso de mirra como anti-inflamatório e o tratamento de fraturas ósseas com misturas de plantas e óleos.

Foi Ibn Sina, conhecido como Avicena (980-1037), quem criou o processo de destilação, extraindo o óleo essencial de rosas e elaborou a água-de-rosas, feita  com  Rosa  centifolia,  na Europa das Cruzadas. As mulheres dos haréns perfumavam o hálito e o corpo com banhos e loções de feno-grego.

Na Idade Média, invadida pela peste, os aromas eram de extrema importância, os médicos, ao visitar os doentes, queimavam ervas aromáticas. Já no século XVIII, foi Hahnemann que “reafirmou a  importância  das  plantas,  das flores e dos aromas” (Kaly, 1963).

Os farmacêuticos Cadeac,  Meunir,  Gaffi, Cajola e Chamberland, foram de extrema importância ao estudo dos perfumes, e René Maurice Gatefossé foi o primeiro a falar de aromaterapia, em 1928.

Com  a  descoberta  da  América,  em  1492, muitas  plantas  até  então  desconhecidas  chegaram à Europa.

Entre 1560 e 1580, o padre José de Anchieta denomina a hortelã-pimenta de “erva boa”, pois era usada pelos índios contra indigestão e para amenizar nevralgias, reumatismo e doenças  nervosas. Antes de falecer, em 1654, o médico e astrólogo inglês Nicholas Culpeper afirma que os condimentos podem curar todo tipo de doença, por ação de seus óleos essenciais.

No século XVI, eram usadas cerca de setenta  essências  em  perfumaria  e  cosméticos.  Mas foi apenas no século XVII que a perfumaria foi difundida  pelo  mundo;  porém,  neste  mesmo século ocorreu um avanço da pesquisa científica,  devido  à  descoberta  de  novas  substâncias químicas  com  maior  poder  de  cura  em  menor tempo que os óleos essenciais, que caíram em desuso, pois foram então substituídos por substâncias sintéticas e passaram a ser vistos apenas por sua propriedade em perfumar.

No século XIX, os perfumes ganharam “status”  e  eram  até  usados  para  tratar  doenças  do sistema nervoso.

No século XX, foram pesquisadas as substâncias sintéticas para a indústria da perfumaria.

Em 1920, com  a  criação  dos  aldeídos,  surge  o perfume Chanel nº 5.

Já em 1928, na França, após sofrer diversas queimaduras em laboratório, que foram curadas com óleo essencial de lavanda, René Maurice de Gatefossé deu início ao seu trabalho com óleos essenciais em cosméticos, e instituiu o termo “aromaterapia”.

Em  1949,  é  fundado  o  The  Fragrance  Research Foundation, por seis grandes indústrias de perfumaria: Elizabeth Arden, Coty, Guerlain, Helena Rubinstein, Chanel e Perfumes Weil, com o  objetivo  do  estudo  das  fragrâncias  entre  os norte-americanos.  Tal  instituição  teve  seu  crescimento  tributado  a  Anette  Green,  ao  mostrar “que as diversas categorias de perfume podem ser utilizadas de forma mais apropriada para cada etapa da vida”. (Corazza, 2002).

Têm-se observado, nas últimas décadas, intensa preocupação com perfumes em relação aos seus poderes terapêuticos. Este fato pode ser confirmado com o surgimento de instituições dedicadas apenas ao estudo e divulgação das propriedades dos óleos essenciais; como exemplo podemos citar: Flower Essence Society (Califórnia) e Alaska  Flower  Essence  (Alasca), dentre  outras  situadas  nos  Estados  Unidos  da América.

Os métodos de extração  de  óleos  essenciais são: destilação a vapor, prensagem, extração  por  meio  de  solventes.

Os óleos essenciais sintéticos não contêm o mesmo valor terapêutico dos óleos  botânicos naturais, já que a ação destes últimos é formada por forças naturais e holísticas, ou, falando mais claramente, por energia vital, conforme afirmam os aromaterapeutas e aromacologistas.

Para comprovar a existência da energia vital,  foram  feitas  experiências  na  Rússia,  que demonstraram que “toda substância orgânica viva emite radiações que podem ser vistas como luz”(Tisserand, 1993).

Acreditam  os  estudiosos  que  o  poder  dos óleos essenciais naturais está na sua energia vital,

apenas  encontrada  em  matéria  viva.  Portanto, os óleos sintéticos podem ser muito semelhantes  aos  naturais  quanto  ao  seu  odor,  mas  não em relação às propriedades terapêuticas.

O motivo pelo qual o óleo essencial botânico natural é reconstituído por outro sintético  reside  no menor  custo  deste  último.


Os elementos móveis são: as poluições, a influência dos planetas. Os óleos essenciais têm as propriedades gerais da família botânica de onde saíram, uma vez que são a quinta-essência. A qualidade de um óleo essencial depende da perfeita interconexão de sete elementos. As boas plantas; as boas essências e os derivados da destilação são o resultado de um processo comportando elementos fixos e outros móveis. Os elementos fixos são: o solo, o sol, a água, as estações para certas plantas e os meios técnicos de obtenção.

 

ÓLEOS ESSENCIAS DA YOUNG LIVING OILS e o seu elevado padrão da Qualidade


A Young Living proporciona-nos óleos essenciais puros, mesclas de óleos essenciais, suplementos alimentares e produtos de cosmética e higiene com óleos essenciais. Na Young Living Oils realizam-se analises constantes, tanto nos seus sofisticados laboratórios, como em laboratórios de qualidade independentes, mostrando assim que os seus óleos essenciais têm os mais altos padrões de qualidade industriais que os qualificam como "grau terapêutico" e lhe garantem a certificação KOSHER. A Young Living é dedicada à produção de óleos essenciais de plantas da mais alta qualidade. O Cultivo de plantas saudáveis, a destilação adequada e uma produção de óleos essenciais de qualidade superior com benefícios poderosos na área da aromoterapia. Cada óleo passa por uma série de rigorosas análises antes de ser considerado apto e qualificado para levar o rótulo da Young Living. Os óleos essenciais são acondicionados em garrafas de vidro escuro e espesso para proteger a sua integridade. Sob a tampa tem um orifício fixo que ajuda a medir a dose e garantir a segurança, especialmente para proteger as crianças. Líderes na área dos óleos essenciais.


Depois de testemunhar em primeira mão a incrível diferença entre óleos aromáticos comuns e óleos essenciais de grau terapêutico, o Dr. Gary Young, fundador e presidente da Young Living Oils iniciou uma campanha pessoal para proteger a legitimidade da arte milenar de cura com a terapia de óleos essenciais. A sua extensa experiência de anos de estudo e a orientação especializada mundial tornou-se uma força de alta pressão para restaurar o uso correto dos óleos essenciais. Os resultados? Várias quintas instaladas em países com solos e climas adequados ao cultivo das diversas plantas aromáticas, um processo único de destilação de óleos essenciais de grau terapêutico numa das maiores destilarias do paíse, uma empresa internacional e próspera – Young Living Oils. ÓLEOS ESSENCIAS DA YOUNG LIVING OILS e o seu elevado padrão da Qualidade

 

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